«Uma verdadeira educação inclusiva é aquela em que o educador cria contextos educativos onde cada criança encontra a estimulação de que necessita para progredir, não perdendo de vista nenhuma criança e respondendo a todas elas »
Gabriela Portugal

Aqui pode encontrar o nosso Portfólio das atividades que desenvolvemos, as razões da sua realização, os progressos das crianças durante a permanência no Jardim de Infância, ate à entrada no 1º CEB

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sexta-feira, 29 de junho de 2012

Resultados dos inqueritos aos pais

Estas são as conclusões recolhidas num universo de 11 inqueritos já recebidos.



quinta-feira, 28 de junho de 2012

Porquê avaliar ?


«Assim, a avaliação tem como finalidade:
- Contribuir para a adequação das práticas, tendo por base uma recolha sistemática de informação que permita ao educador regular a actividade educativa, tomar decisões, planear a acção;
 - Reflectir sobre os efeitos da acção educativa, a partir da observação de cada criança e do grupo de modo a estabelecer a progressão das aprendizagens;
 - Recolher dados para monitorizar a eficácia das medidas educativas definidas no Programa Educativo Individual (PEI)I;
- Promover e acompanhar processos de aprendizagem, tendo em conta a realidade do grupo e de cada criança, favorecendo o desenvolvimento das suas competências e desempenhos, de modo a contribuir para o desenvolvimento de todas e da cada uma;
- Envolver a criança num processo de análise e de construção conjunta, que lhe permita, enquanto protagonista da sua aprendizagem, tomar consciência dos progressos e das dificuldades que vai tendo e como as vai ultrapassando;
- Conhecer a criança e o seu contexto, numa perspectiva holística, o que implica desenvolver processos de reflexão, partilha de informação e aferição entre os vários intervenientes – pais, equipa e outros profissionais – tendo em vista a adequação do processo educativo.

Também o ambiente educativo se constitui como factor essencial do processo de avaliação. A organização do ambiente educativo, traduzido em contextos de aprendizagem, e a intencionalidade pedagógica, reflectida nas situações e oportunidades educativas proporcionadas às crianças, bem como as características do seu ambiente familiar e sociocultural são elementos essenciais, a considerar no processo avaliativo.»

 Retirado
do Site da DGE

Autoavaliação

«A avaliação na Educação Pré-Escolar assume uma dimensão marcadamente formativa, desenvolvendo-se num processo contínuo e interpretativo que procura tornar a criança protagonista da sua aprendizagem, de modo a que vá tomando consciência do que já conseguiu, das dificuldades que vai tendo e como as vai ultrapassando.»

A autoavaliação é também um processo promotor de desenvolvimento.
É importante que cada um reflita desde muito cedo sobre os seus aspetos positivos e menos positivos.
 Só depois de termos consciência dos nossos pontos menos fortes poderemos melhorar, crescer, desenvolver.

Fizemos com cada uma das crianças a sua autoavaliação.
Propusemos o preenchimento desta ficha (que não foi construida por nós mas retirada deste Blogue)  que cada criança assinou como testemunho de compromisso.
Alguns exemplos:Autoavaliação
.
Avaliar serve para refletir, analisar, repensar práticas e atitudes....melhorar. 

Depois de ter distribuido aos pais um pequeno questionário sobre a sua opinião acerca do nosso desempenho profissional (estamos ainda a reunir os resultados que depois publicaremos aqui), quisemos ver o que as crianças dizem.... Sim, porque elas são os principais atores de todo este processo!
Foi muito engraçado fazer as entrevistas e ouvir o que eles dizem.
Apesar de termos  tentado «puxar por eles», usando exemplos nossos, foram poucas as criticas negativas.
Assim...

Gostam muito:
Das atividades de psicomotricidade (vulgo ginástica)
Do emprestimo semanal de livros,
De ler livros
De ver os meus filmes
De fazer desenhos e pinturas
De ir para a casinha e brincar às mães
De aprender coisas sobre os animais e os mochos
Do mapa da sala
De ir a BMAG, ao Planetário, ao Zoo da Maia ...
Da comida, é muito boa!
De dar beijinhos à prof.
De trabalhar e de aprender
De brincar no recreio
Da bandeira de Portugal
De tudo....

Não gostam:
Quando algum amigo não empresta os brinquedos
Quando batem nos amigos
Quando a sala está desarrumada


Avaliamos também a organização do ambiente e oferta educativa

As áreas da sala que mais gostam:
Biblioteca  - Filipe, Martim, Matilde Fereira, Fabiano
Casinha - Paulo, Matilde Constancio, Beatriz, Gonçalo
Jogos - Salvador, Nuno, Rafael
Plastica - Sofia, Lourenço, Jessica
Garagem - Pedro

As que menos gostam:
Casinha - Sofia
Plastica - Fabiano
Biblioteca - Paulo
Jogos - Filipe, Matilde C., Lourenço, Beatriz, Martim

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Eu sou.......e tenho....anos

Ao desenhar, a criança faz uma representação mental dos objetos que vê . Assim, o desenho é a sua (re)interpretação da realidade, é uma construção mental e subjetiva do que observa, um modelo interno da realidade. Nesta representação, ela tende a registar os elementos que considera essenciais e descuida os que considera menos importantes. 
Assim, através das sucessivas representações da sua própria figura (desenho de si mesma) podemos ir avaliando  a forma como a criança se vê, a forma como vai tomando consciência do seu esquema corporal.
Esta é também uma outra forma de avaliação.

Hoje pedimos a todas as crianças presentes para se desenharem e este foi o resultado:


Eu sou a Matilde Constâncio e tenho 3 anos

Eu sou a Jéssica e tenho 3 anos

Eu sou a Matilde Ferreira e tenho 4 anos

Eu sou o Filipe e tenho 4 anos

Eu sou a Matilde Oliveira e tenho 3 anos

Eu sou o Salvador e tenho 3 anos

Eu sou a Beatriz e tenho 3 anos

Eu sou o Pedro e tenho 3 anos

Eu sou o Rafael e tenho 3 anos

Eu sou o Gonçalo e tenho 4 anos

Eu sou o Lourenço e tenho 5 anos

Eu sou a Sofia e tenho 5 anos

Eu sou o Nuno e tenho 3 anos

Eu sou o Martim e tenho 3 anos

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Tempo de Avaliação

O ano letivo encontra-se perto do final.
Agora é tempo de refletir e avaliar para melhorar!
Nesse sentido vai ser distribuido aos Pais/ Encarregados de Educação  um pequeno inquerito de forma a pudermos refletir sobre as vossas opiniões.
Também será feita uma avaliação/ entrevista  a cada criança sobre a forma como sentem o JI, o que mais lhes agrada e o que menos lhes agrada.
Pedimos a todos a vossa colaboração, franqueza e sinceridade para podermos obter  dados/ conclusões  verdadeiros com vista a uma reflexão autentica e construtiva.

Os inqueritos serão baseados no Manual DQP - Desenvolvendo Qualidade em Parceria que assenta numa Pedagogia Participativa.



O Zoo de Lourosa e Escrita


As diferentes oportunidades de tentativas de escrita surgidas no dia-a-dia do JI são precursoras da iniciação à escrita formalmente assumida com a entrada da criança no 1ºCEB. 
São um meio de a criança, de uma forma informal e ludica, ir dominando as regras de correspondencia fonema- grafema que permitem chegar de um modo rapido e facil ao reconhecimento das palavras escritas.

« Para que o educador possa ativar as potencialidades de cada criança, é necessário antes de mais, criar um ambiente educativo estimulante e agradavel que possa favorecer a apropriação da linguagem escrita por parte das crianças, duma forma informal, agradavel e ludica, pois sabe-se que o espaço físico e os materiais proporcionados ás crianças influenciam os seus comportamentos ludicos e pedagógicos.» pag. 90


«Está cientificamente comprovado que a criança desenvolve mais facilmente competencias de literacia se as situações de aprendizagem tiverem sentido e uma finalidade que lhes digam diretamente respeito»  pag. 92

in, «A abordagem à escrita na educação Pré-escolar, que realidade?», Maria Helena Horta












terça-feira, 19 de junho de 2012

Algumas aves que vimos






O PASSEIO DE FINAL DE ANO

O programa do dia: 
  • Visita livre ao Parque
  • Piquenique
  • Realização de um Avipaper ( em grupos pequenos de adultos e crianças9
  • Atribuição de prémios aos 10 melhores.
 Ingredientes essenciais:
Muita alegria, boa disposição, harmonia, espírito de partilha, amizade, cooperação.

Resultado:
 Um dia muito bem passado!














quinta-feira, 14 de junho de 2012

A 3ª (e última) sessão das Histórias à Lupa

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Nem a chuvinha miuda que teima em nos aborrecer há já alguns dias nos demoveu!
Com casacos e carapuços metemos novamente pés a caminho...

Enquanto esperavamos que a Verónica nos viesse buscar, aproveitamos e vimos uma maqueta da nossa cidade que se encontra em exposição na Biblioteca. 
Gostamos muito, estava muito bonito!!!